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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/11/2009 |
Data da última atualização: |
11/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRANDÃO, E. S.; COSTA, J. R. P. F. da; MACEDO, J. R. de. |
Afiliação: |
ELIZABETH SANTOS BRANDAO, CNPS; JULIO ROBERTO PINTO F DA COSTA, CNPS; JOSE RONALDO DE MACEDO, CNPS. |
Título: |
Avaliação das condições de vida, com foco em riscos para a saúde, dos produtores de tomate de São José de Ubá, Rio de Janeiro, Brasil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 10., 2009, Braga. Sociedades desiguais e paradigmas em confronto: livro de resumos. Braga: Universidade do Minho, 2009. p. 334. Ref. ID 466. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Projeto Gestão Participativa da Microbacia Hidrográfica do Rio São Domingos (GEPAR-MBH), financiado pela Finep, propôs realizar um estudo socioeconômico para conhecer os problemas sociais, econômicos e ambientais enfrentados pelos pequenos produtores agrícolas do município de São José de Ubá, na região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Esta região vive da atividade agrícola e apresenta uma situação de avançada degradação ambiental. Um dos objetivos deste projeto foi o desenvolvimento de ações para uma gestão participativa sustentável nesta bacia hidrográfica. O principal produto cultivado na região é o tomate, que é muito exigente em tratos culturais, suscetível a pragas acarretando o uso intensivo de agrotóxicos e requer muita irrigação. Todas estas atividades afetam o meio ambiente e o uso excessivo de agrotóxicos constitui um elevado risco à saúde dos produtores. Para utilizar de forma organizada seus recursos naturais, minimizando a pressão sobre o meio ambiente a comunidade precisa se conhecer, ser consciente dos seus limites e organização e suas necessidades por isso foi realizado um censo e a aplicação de um questionário de modo participativo, com intenso envolvimento da população local. As cinco comunidades pertencentes ao Município de São José de Ubá, que participaram do projeto, formaram uma visão dos problemas enfrentados pelos produtores e suas famílias. Esses problemas foram analisados com os produtores e fizeram uma lista com priorização para a solução conforme a metodologia da Pesquisa-Ação e chegaram a sugerir formulação de ações pró-ativas para a melhoria da qualidade de vida. MenosO Projeto Gestão Participativa da Microbacia Hidrográfica do Rio São Domingos (GEPAR-MBH), financiado pela Finep, propôs realizar um estudo socioeconômico para conhecer os problemas sociais, econômicos e ambientais enfrentados pelos pequenos produtores agrícolas do município de São José de Ubá, na região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Esta região vive da atividade agrícola e apresenta uma situação de avançada degradação ambiental. Um dos objetivos deste projeto foi o desenvolvimento de ações para uma gestão participativa sustentável nesta bacia hidrográfica. O principal produto cultivado na região é o tomate, que é muito exigente em tratos culturais, suscetível a pragas acarretando o uso intensivo de agrotóxicos e requer muita irrigação. Todas estas atividades afetam o meio ambiente e o uso excessivo de agrotóxicos constitui um elevado risco à saúde dos produtores. Para utilizar de forma organizada seus recursos naturais, minimizando a pressão sobre o meio ambiente a comunidade precisa se conhecer, ser consciente dos seus limites e organização e suas necessidades por isso foi realizado um censo e a aplicação de um questionário de modo participativo, com intenso envolvimento da população local. As cinco comunidades pertencentes ao Município de São José de Ubá, que participaram do projeto, formaram uma visão dos problemas enfrentados pelos produtores e suas famílias. Esses problemas foram analisados com os produtores e fizeram uma lista com priorização para a so... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciências sociais; Produção de tomate; Risco para a saúde. |
Thesagro: |
Tomate. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/574688/1/Avaliacao-das-condicoes-de-vida-com-foco-em-riscos-para-a-saude-2009.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
31/08/2023 |
Data da última atualização: |
31/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
AGOSTINHO, P. R.; GONÇALVES, C. de B. Q.; MAYER, T. da S.; PADOVAN, M. P. |
Afiliação: |
PATRÍCIA ROCHEFELER AGOSTINHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS; CLAUDIA DE BRITO QUADROS GONÇALVES, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS; TATIANA DA SILVA MAYER, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS; MILTON PARRON PADOVAN, CPAO. |
Título: |
Sistemas Agroflorestais Biodiversos podem recuperar áreas de preservação permanente e gerar renda para a agricultura familiar? |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: PACHECO, C. S. G. R.; SANTOS, R. P. dos (Org.). Estudos agroecológicos: o avanço da ciência no Brasil. [São Paulo]: Editora Científica Digital, 2023. 96 p. |
DOI: |
10.37885/230713668 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) identificou grande quantidade de passivos ambientais inerentes às Áreas de Preservação Permanente (APPs), as quais, deverão ser recuperadas, conforme a legislação vigente. Os sistemas agroflorestais biodiversos (SAFs) se destacam como uma alternativa que pode responder de forma satisfatória aos grandes desafios de recuperar essas áreas degradadas e produzir alimentos saudáveis. Porém, ainda há muitas dúvidas quanto aos tipos de SAFs a serem utilizados para esses múltiplos propósitos. Nesse contexto, desenvolveu-se um trabalho de modelagem, envolvendo conhecimentos multidisciplinares, visando propor arranjos de sistemas agroflorestais biodiversos, destinados à recuperação de áreas degradadas, a produção de alimentos e a geração de renda, os quais, são destinados a Áreas de Preservação Permanente. Após a identificação das espécies para a restauração ambiental, produção de alimentos e geração de renda, definiram-se os espaçamentos e as densidades de plantas em cada sistema; estimaram-se as demandas de insumos, serviços de máquinas e mão de obra, os preços praticados no mercado, a produção prevista e os valores a serem comercializados. Para a análise econômica adotou-se a planilha AmazonSAF v 4-2,5 como ferramenta para a entrada de dados referentes às espécies vegetais utilizadas. Na sequência realizou-se a análise de viabilidade econômico-financeira durante um período de 20 anos, utilizando-se os indicadores: Taxa Mínima de Atratividade (TMA), Taxa Interna de Retorno (TIR), Valor Presente Líquido (VPL), Tempo de Retorno do Investimento (Payback Atualizado), Valor Anualizado Equivalente (VAE) e Relação Benefício/Custo (B/C). Os arranjos de SAFs propostos para restauração de APPs atendem ao Código Florestal Brasileiro como opção para restauração de passivos ambientais, pois, possuem características para a provisão de grande diversidade de serviços ambientais que potencializam a recuperação dessas áreas. Os maiores custos e despesas fixas/variáveis, inerentes aos sistemas agroflorestais propostos, ocorrem nos primeiros quatro anos, decorrentes, principalmente, das demandas de mão de obra e insumos pelas culturas de ciclo anual ou bianual nesse período destinadas à produção de alimentos e geração de renda. Os indicadores financeiros evidenciaram que os arranjos de sistemas agroflorestais propostos para restauração de Áreas de Preservação Permanente, apresentam potencial para serem viáveis economicamente, conforme demonstrado pelo payback atualizado, já nos primeiros anos após a implantação, o que estimula os agricultores a adotá-los. MenosO Cadastro Ambiental Rural (CAR) identificou grande quantidade de passivos ambientais inerentes às Áreas de Preservação Permanente (APPs), as quais, deverão ser recuperadas, conforme a legislação vigente. Os sistemas agroflorestais biodiversos (SAFs) se destacam como uma alternativa que pode responder de forma satisfatória aos grandes desafios de recuperar essas áreas degradadas e produzir alimentos saudáveis. Porém, ainda há muitas dúvidas quanto aos tipos de SAFs a serem utilizados para esses múltiplos propósitos. Nesse contexto, desenvolveu-se um trabalho de modelagem, envolvendo conhecimentos multidisciplinares, visando propor arranjos de sistemas agroflorestais biodiversos, destinados à recuperação de áreas degradadas, a produção de alimentos e a geração de renda, os quais, são destinados a Áreas de Preservação Permanente. Após a identificação das espécies para a restauração ambiental, produção de alimentos e geração de renda, definiram-se os espaçamentos e as densidades de plantas em cada sistema; estimaram-se as demandas de insumos, serviços de máquinas e mão de obra, os preços praticados no mercado, a produção prevista e os valores a serem comercializados. Para a análise econômica adotou-se a planilha AmazonSAF v 4-2,5 como ferramenta para a entrada de dados referentes às espécies vegetais utilizadas. Na sequência realizou-se a análise de viabilidade econômico-financeira durante um período de 20 anos, utilizando-se os indicadores: Taxa Mínima de Atratividade (TMA), T... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Área degradada; Passivo ambiental; Recuperação; SAf's; Sistemas Agroflorestais Biodiversos. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156280/1/Sistemas-agroflorestais.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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